Após dois anos dos Atos Antidemocráticos, a Revista Oeste esvaziou o público da Jovem Pan

Mesmo com elenco envolvido nos inquéritos do 8/1, a empresa liderada por Branca Nunes esvaziou a audiência da Jovem Pan. Quando os atos antidemocráticos ocorreram em 8 de janeiro de 2023, a Jovem Pan fez uma série de demissões dos profissionais envolvidos com a tentativa de golpe de estado planejada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. A emissora de Tutinha tomou essa decisão, temendo perder a concessão pública de suas rádios, ao ser incluída no Inquérito dos Atos Antidemocráticos, comandado pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes. E com a fuga de anunciantes, após ver a má repercussão internacional da invasão e depredação dos prédios dos três poderes. Unido-se ao fato de que as provas contra a emissora ao incitar aos atos estavam registradas em seus canais do YouTube. Com isso, os demitidos foram a caminho da Revista Oeste, fundada em março de 2020. Pelo ex-funcionário da Jovem Pan, Augusto Nunes, com Jairo Leal, J.R. Guzzo e Kaike Nanne. A contratação dos antigos...